segunda-feira, 3 de junho de 2013

Brasil...



Hoje já fiz uma publicação, normalmente faço uma por semana, mas quando li esta matéria, tinha que publicar aqui, ai fico chateada, e pensei, este é o Brasil, que trata saúde, educação, adoção, de uma maneira, que nem precisa comentar, todos já conhece, acredita que todos que iriam ler esta matéria, nunca avisa pensando nisso, na verdade nem eu, mas abaixa se encontra um pouco da realidade de nosso orfanatos ou casa de acolhida, pois é assim que eles quer que chame agora.

Desafio da adoção no país pode ser ainda maior

Todas as estatísticas conduzem à conclusão de que o desafio da adoção no pais, que já é enorme, pode ser ainda maior. Segundo o Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, existem 2.624 abrigos em 1.157 municípios do Brasil (20,8%). São Paulo também apresenta o maior número de ­estabelecimentos: 362. Na lista dos estados que concentram mais unidades de acolhimento, estão também Minas Gerais (352), Rio Grande do Sul (213), Rio de Janeiro (173) e Paraná (131).
Os relatórios da Corregedoria Nacional de Justiça, de 13 de março, indicavam que apenas 5.465 dos 44.585 acolhidos nesses abrigos (um em cada oito) estavam aptos à adoção. As razões são diversas, mas a principal delas é que, muitas vezes, o abrigo acolhe temporariamente a criança (ou o adolescente) até que os familiares recuperem a ­capacidade de recebê-la em um ambiente considerado apropriado pela legislação. O estudo “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2005, revelou que apenas metade (54,6%) dos abrigados tinha processo nas varas da Justiça, concluindo que muitas delas poderiam estar nas instituições sem que o sistema ­legal nem mesmo tivesse conhecimento.
Abaixo, o link dessa matéria: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/realidade-brasileira-sobre-adocao/desafio-da-adoao-no-pais-pode-ser-ainda-maior.aspx

Nenhum comentário:

Postar um comentário